Taxa de analfabetismo volta a cair no Brasil, a 8,3% da população, aponta IBGE

Fonte: iG  – 16 de novembro de 2015

Pnad apontou ainda que de 2013 para 2014, houve um aumento na taxa de escolarização das crianças entre 4 e 5 anos, de 81,4% para 82,7%

A taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade no Brasil recuou para 8,3% (correspondendo a 13,2 milhões de pessoas) na relação com 2013 (8,5% ou 13,3 milhões de pessoas). O Nordeste tinha a maior taxa de analfabetismo (16,6%), enquanto as menores taxas eram do Sul (4,4%) e do Sudeste (4,6%).

 taxa de analfabetismo era de 8,6% para os homens e de 7,9% para as mulheres em 2014. As maiores diferenças entre as taxas, por sexo, estavam no Norte (9,7% para os homens e 8,3% para as mulheres) e no Nordeste (18,5% e 14,9%, respectivamente).

Cresce a escolarização na primeira infância, de 4 e 5 anos de idade

De 2013 para 2014, houve aumento da taxa de escolarização entre as crianças de 4 a 5 anos de idade (de 81,4% para 82,7%). Nos grupos de 15 a 17 anos (84,3%) e de 18 a 24 anos (30,0%) houve estabilidade. Em 2014, o grupo de 6 a 14 anos tinha a maior taxa de escolarização (98,5%); em 2013, essa taxa era de 98,4%.

Em 2014, entre a população com 25 anos ou mais de idade, 32,0% tinham ensino fundamental incompleto e 25,5%, médio completo. Em relação a 2013, caiu a proporção de pessoas sem instrução ou com menos de um ano de estudo (de 12,3% para 11,7%) e cresceu a das pessoas com superior completo (de 12,6% para 13,1%).

Média de anos de estudo da população chega a 7,7 anos

Em 2014, a população tinha, em média, 7,7 anos de estudo, contra 7,6 em 2013. A maior média estava no Sudeste (8,4 anos) e a menor, no Nordeste (6,6 anos). As mulheres tinham, em média, 8 anos de estudo e os homens, 7,5 anos. Em todas as regiões, as mulheres tinham mais anos de estudo que os homens e as maiores diferenças por sexo estavam no Norte (7,6 anos para as mulheres e 6,8 anos para os homens) e no Nordeste (7 anos para as mulheres e 6,2 anos para os homens). A menor diferença estava no Sudeste (8,5 e 8,3 anos, respectivamente).

 

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