Folha de São Paulo
Abraham Weintraub completa nesta quarta-feira (8) um ano à frente do MEC (Ministério da Educação) envolvido em mais uma crise. Desta vez com a China, principal parceiro comercial do Brasil.
Porém, a despeito de boatos e pedidos por sua saída, ele segue com respaldo do presidente Jair Bolsonaro, mesmo que isolado politicamente na relação com estados, municípios e Congresso.
Professor universitário de carreira curta e tímida, sem experiência em educação, Weintraub chegou ao MEC por indicação da ala ideológica do governo.